terça-feira, 23 de agosto de 2011

Estudantes se toranm cientistas

Comente aqui suas impressões e idéias de acordo com o solicitado para esta atividades.
ponha o seu cérebro para fervilhar!!!!!!
abraços

19 comentários:

  1. As atividades propostas em sala são indispensáveis para aprimorar e facilitar o entendimento.
    Atividades simples sem grandes perspectiva inovadoras como por exemplo: um passeio no jardim botanico observando as espécies, dando antenção especial ao lado científcio com sua importancia economica, aprenderemos bem mais as familias a qual pertence, do que simplesmente vermos figuras em livros e decorarmos nomes científicos.
    A investigação cientifica torna as coisas mais interessantes e instiga o aluno a curiosidade de saber o porque daquilo, e pesquisar, buscar artigos relacionados.
    No contexto científico em botanica, podemos aplicar fazendo: um levantamento de um grupo ou mais especificamente uma especie em um determinado local, correlacionando a atividade socio-economica da região;
    Preparação de uma coleção resinada de partes de especimes para estudar morfologia identificando e etiquetando cada parte resinada;
    observação de frutos hibridizados, pesquisando como ocorre o processo, bem como vizualização do mesmo.
    Exitem várias formas de colocarmos em prática a investigação cinetifica de forma simples e estimulante, basta somente escolher e ir a mãos a obra.

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  2. Achei muito interessante a forma como esta professora abordou o tema em sala de aula, principalmente porque trabalho com mosquito da dengue. :)
    Antes da faculdade, confesso que minha vida escolar não me permitiu compreender como se dava uma investigação científica. Como comprovado no texto, se os professores se preocupassem mais (e também tivessem subsídio!!!) em demonstrar as coisas desse jeito, os alunos se interessassem mais na disciplina. Crianças gostam de descobrir coisas novas e esta professora conseguiu juntar isso ao conhecimento acadêmico necessário a elas, ou seja, "uniu o útil ao agradável".

    Em relação à botânica, achei a atividade proposta pelo professor muito interessante e aplicável. Mesmo que nas escolas não haja placas para as plantas, o professor poderia dar aos alunos nomes de plantas que ele sabe que existem na região e pedir que os alunos pesquisem sobre elas, descubram quem são, tragam uma amostra e façam um levantamento de pontos como: Quantas aproximadamente podemos encontrar no bairro? Em quantas casas? Qual a importância para o bairro? Como podemos classificá-la? Entre outras...

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  3. Interessante ver os maravilhosos resultados das atividades "simples", que ajudam os alunos a construção e absorção do conhecimento em termos de conteudo, realizando na prática esses exercícios experimentais. Integrando a ação do apredizado escolar com a melhoria do bem estar da comunidade é uma prática muito importante para o desenvolvimento socio-ambiental que hoje é bastante citado e pouco praticado.
    Melhor ainda é saber que temos muitos outros temas ligado as ciências, que podemos trabalhar em sala de aula para inovar a produção do conhecimento.

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  4. Muito interessante essa idéia maravilhosa da professora Rosana Zaffalon, acho que ela conseguiu despertar a curiosidade de seus educandos levando-os a conhecer a doença com a prática, com a pesquisa deixando um pouco de lado a mesmice dos livros e da sala de aula.
    Acho que com o ensino da botânica seria interessante levar as crianças a passeios em jardins, despertando a curiosidade deles para as plantas. Criança gosta de pegar, de sentir o cheiro, não se conforma em olhar apenas. Sendo assim, mostraria a importância das plantas para o planeta e para o ser humano. Poderia também fazer uma horta na escola, ou jardim, no qual cada educando plantaria a sua muda e acompanhava o seu desenvolvimento, assim aprenderiam a cultivar e mexer com a terra sem agrotóxicos. Dessa forma a criança aprenderia morfologia, anatomia e toda a sua importância. E dessa forma haveria a conscientização da preservação, no qual a própria criança ia tentar conscientizar os integrantes de sua família, pois hoje em dia as crianças já nascem com grandes pegadas ecológicas. Assim iam ter noção de uma vida sustentável e consciente.

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  5. Este texto vem resaltar o que os estudiosos da educação sempre afirmaram: não é impossível fazer uma aula diferente, agradável e aplicável. Sabemos das dificuldades encontradas em muitas escolas, como falta de materiais e laboratórios, porém com um pouco de criatividade e paciência podemos transformar nossas aulas e torná-las mais agradáveis. Os alunos gostam de colocar a "mão-na-massa" e ver alguma aplicabilidade àquilo que tanto vêem na teoria.
    Podemos utilizar a idéia da professora Rosana Helena nas nossas futuras aulas de botânica e colocar os "pirraias" pra trabalhar. Poderiamos fazer com os alunos pequenos levantamentos florísticos em torno ou na própria escola, analisando os vários caracteres morfológicos que diferenciam cada grupo. Nisto, os alunos poderiam ver hábito e hábits, interação ecológica, e podereriam pesquisar alguma importância econômica, entre outros dados. Ou então eles poderiam observar uma unica espécie que ocorresse em vários lugares e tentar ver um porquê para essa ampla distribuição. Enfim, existem várias maneiras de se aprimorar as aulas de botânica, afinal o objeto de estudo não se move, morde ou fala, facilitando nosso trabalho.

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  6. Texto excelente, retratando as possibilidades de ensino além do famoso ensino tradicional. Se tornando uma referência de aula e ensino fazendo com que os alunos interagem mais não só com o assunto mais com as pessoas, fazendo com que a criatividade e a curiosidade sejam estimuladas. Mesmo não sendo super entendido no assunto pode-se conseguir uma atividade diferenciada mostrando outra realidade de ensino donde o aluno aprende de forma a repassar a informação e instruir sua família a respeito do tema proposto que nesse caso foi uma enfermidade que pode ser prevenida com atitudes simples. Essa pedagoga é um exemplo de profissional que deveria ser seguido pelos licenciados. Onde devemos superar os obstaculos e fazer algo diferenciado.
    Utilizar esse diferencial de diversidade de botânica em sala de aula seria interessante como já foi feito sábado numa aula pratica donde pode ver, pegar e conhecer melhor a planta com suas estruturas e características distintas de cada uma. E é isso que faz o alunado se interessar pela disciplina. Pode-se propor também viagens nos diversos ecossistemas da nossa região identificado, assim, as características morfológicas das espécies nesses diferentes habitat com suas peculiaridades fazendo, assim, uma interação maior com as plantas e com o meio. Trazendo o jovem para conscientizar da predação humana com o meio ambiente e o seu dever como estudante de preservar e transportar conhecimento para as demais pessoas, fazendo o papel de formiginha.

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  7. um ideia que vale ouro, deveria ser um dos subtitulos dessa materia, muito focada.
    "a pergunta é como propor curiosidade e aprendizagem a criança"? então em meio a isso pensei que tal um passeio ao mercado publico da sua cidade? no proposito de mapearmos a area,e observamos como o alimento nosso de cada dia vai parar da plantação a feira e na nossa mesa, propor ao aluno que vivencie e faça suas anotações ainda revendo contextos importantes sobre o alimento, morfologia,classificação e ate mesmo os microorganismos encontrados nesses que por inumeras vezes passam por despercebido na escolha do alimento.Alertando que os proprios vendedores podem não saber qual procedimento ter para a diversidade de frutas,legumes que existem e estes manipulam,unindo a botanica,a microbiologia e a educação ambiental, que poderia vir como tema: "O barato da feira,pode sair caro na saude"
    com panfletos, feitos por eles faixas e entendimento sobre o assunto,ate mesmo quem sabe palestras e mini cursos com esse proposito. Isso poderia ganhar uma proporção maior, onde as proprias crianças iriam comparar o mercado de onde moram com outros e tirando suas conclusões entre a culpa é dos comerciantes,ou da prefeitura que não garante subsidios para um melhoramento?. Acredito que seria um projeto bom,unindo a botanica do dia a dia ao aprendizado do aluno.


    Bárbara Valeska

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  8. Muito interessante a ideia dessa professora pois com esse tipo de atividade estimulamos os alunos a não só aprender,mas a gostar do que se estar estudando,sem contar que é uma maneira descontraída de levar a sala de aula para um outro ambiente.Relacionar a teoria com a prática ajuda muito no processo de aprendizagem dos nossos alunos,além do mais os incentiva a cuidar melhor do ambiente em que se vive!
    ass: Thiago Oliveira

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  9. Não resta dúvida que uma atividade prática chama bastante a atenção dos alunos, o que se torna bastante proveitoso em termos de aprendizado e de estímulo ao conhecimento além da sala de aula, no qual os mesmos se limitam muitas vezes aos livros, cadernos, avaliações.
    O trabalho da professora estimulou a curiosidade e a criatividade dos alunos, sem deixar de lado o conhecimento que eles adquiriram.
    Referindo-me à botânica, atividades como levar os alunos ao Jardim Botânico ou a uma Reserva Ecológica, locais nos quais eles possam identificar aquilo que muitas vezes parece tão difícil, tão complicado e que na verdade está tão próximo a eles. Promover cardápios - aproveitando para a conscientização de uma alimentação mais saudável, identificação de famílias, espécies, e elaboraçã de perguntas sobre que tipos de plantas podem ser cultivadas em casa e pequenos locais de cultivo são uma das possibilidades que esse tipo de ensino podem despertar nos alunos.

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  10. bem!!!!
    pode-se colocar os alunos como cientistas nas aulas de botânicas,primeiro se faz uma sondagem do conhecimento deles sobre natureza,diversidade,o que a comunidade possui de área verde e que espécies de plantas existe no entorno da escola.para essa pesquisa eles podem utlizar o livro dado pela escola e a biblioteca da instituição alem do laboratório de informatica.
    Após essa pesquisa as aulas práticas podem acontecer dentro dos laboratórios de ciências onde eles aplicarão todos os conceitos adquiridos na pesquisa e vão trabalhar morfologia,evolução,diversidade e qual sua importância para o planeta e o ser humano associando assim todas as informações e com o minimo de desinteresse da turma.
    Liliane

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  11. A idéia da professora Rosana de utilizar um fato próximo aos alunos foi muito boa. Fazer com que os alunos buscassem provas para suas suposições sobre a dengue, foi melhor ainda. Acredito que a melhor forma de aprendizado é a prática. Tive mais certeza disso com a nossa aula no sábado. Seria formidável se os professores utilizassem a flora ao redor da escola para por em prática a teoria. Melhor ainda seria se fizessem um jardim didático na escola. Este jardim não precisaria ser exatamente como o nosso, poderia ser feito com figuras das plantas e de suas partes. Tais figuras deveriam conter todas as informações necessárias para o aprendizado do aluno. Após o primeiro contato com as figuras, o professor poderia sugerir aos alunos que buscassem mais informações sobre as plantas. E, que trouxessem amostras, fotos,curiosidades , utilidades... Estimulando e reforçando assim a aprendizagem.
    Abraços a todos.
    Att.,
    Nathália Viégas

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  12. fazer os alunos entrarem em contato pratico com temas abordados em sala de aula é uma boa maneira de despertar a curiosidade dos alunos, que é algo fundamental para aqueles que serao futuros cientistas! A professora foi além e incitou a curiosidades dos seus alunos, fazendo com que os alunos se identificassem com a pesquisa se assim o fosse. Gosto muito desse tipo de coisa, fazer com que os alunos descubram novas coisas, incutindo a curiosidade que é a maior qualidade de um cientista. Tudo vem da curiosidade, seja em qualquer área de pesquisa e a professora da reportagem teve essa "sacada" e aplicou maravilhosamente bem.
    Se as aulas de botanica nas escolas fossem dessa forma, muitos alunos descobririam que realmente se identificam com a botanica, com ciencia mesmo em geral. Muitos talentos sao desperdiçados hoje em dia por falta dessas coisas, por falta de alguem que coloque a curiosidade na cabeça dos jovens, que no futuro podem vir a se tornar cientistas.

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  13. Bem, como o texto mesmo demonstra uma aula em que os alunos se envolvem e não apenas ficam ouvindo torna-se muito mais interessante para eles e também produtiva. Transformá-los em cientistas é uma jogada excelente, pois, como já foi mencionado anteriormente, criança gosta de pegar e sentir as coisas e ao fazer da aula uma investigação estaremos tornando-a interessante e instigantes a eles.
    Como o professor demonstrou na aula prática de sábado, não é necessário grande investimento para estudar as plantas tornando a aula interessante. Se levarmos os alunos a um jardim, poderemos estudar inúmeras coisas como família, suas propriedades medicinais (se houver) e alimentares, entre diversas outras coisas. E o melhor de tudo a um custo mínimo.

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  14. Este comentário foi removido pelo autor.

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  15. Não poderia esquecer-me de como começou meu encantamento pela Biologia. Foi assim. Tocando para sentir e ver melhor. A minha professora levava os alunos para fora da sala de aula e, assim, sentia-nos verdadeiros desbravadores do saber. Sim, pesquisadores ou cientistas, como quiser. E compreendíamos toda a matéria a luz do sol, sob a orientação do ar fresco e das atividades empíricas. Recordo, mui bem, das aclamadas aulas de botânica no pátio da escola.

    De certo, a professora Rosana Zaffalon usou a melhor de todas as armas que nós educadores ( ou futuros educadores) poderíamos empregar nas nossas aulas. As atividades empíricas são os resultados de esforços dos alunos e do orientador em conjunto, e por que não dizer da comunidade. O caso do texto, foi um exemplo de participação da comunidade, uma vez que de lá foram tirados dados e recolhidas entrevistas. E o mais interessante do trabalho da escola foi não-somente a construção desse saber, mas a propulsão dele, ou seja, reunião dos dados e das discussões num trabalho de divulgação para além dos muros da escola. Eles lapidaram o assunto, retirando dali toda e qualquer falácia - que infelizmente ainda encontramos nos meios de comunicações importantes -, e reuniram em panfletos verdades sobre o assunto que nem mesmo o Governo, em sua insuficiência, foi capaz de desmistificar certos erros ainda empregnados nas mentes dos cidadãos.

    Sinto, aqui informar, que infelizmente na universidade nos deparamos com a monotonia, sendo nós futuros pesquisadores e educadores, pois não acredito que possa haver um verdadeiro professor, se este antes de tudo não seja um pesquisador. A construção é fundamental. O conhecimento é um verdadeiro devaneio num misto entre amor e curiosidade. Aquelas crianças amaram o que fizeram, e a curiosidade foi o tempero utilizado pela professora. Necessariamente, nós, guaduandos, precisamos ir a campo, anotar, desenhar, como fizeram essas crianças curiosas e, agora, amantes da ciência.

    Depois da leitura dessa matéria da Nova Escola e de tudo o que vivenciei como aluna da disciplina de fanerogâmica não posso mais pensar em ciência, ou qualque área dela, somente na sala de aula. Precisamos pesquisar, ler mais, reunir informações, transferir tudo isso em escritar e em desenho. Dar vida a vida. Biologia é um nome de origem grega βιος - bios significa vida e λογος - logos, estudo. Estudamos sobre a vida e, no entanto, estudamos como se fosse morta. Sinceramente, como já deve ter tido para perceber, tenho verdadeiro desapreço pelas aulas de slide. Os mesmos sempre slides. Acredito que eles são mecanismos eficientes nas aulas, mas o tempo que devemos passar na prática não pode jamais ser esquecido.

    Direciono completamente agora o foco para o professor Maccus Alves: O que fizemos no sábado, verdadeiramente, fez-me lembrar da escola, da luz do sol que envolvia os alunos. Aquele jardim do CCB chegou parecer uma floresta, até mais longo do que realmente é, tão-somente pela quantidade de informação que ele nos proporcionou numa única manhã. Acredito que devemos seguir assim: construindo e produzindo. Vale a pena investir deste modo, pois é o melhor de todos os modos. E acredito, sinceramente, que o apreço agora sentido por mim é o mesmo de todos os demais da turma que puderam participar desta aula.

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  16. professor não consegui ler o texto. Como acesso o google grupos... help

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  17. Carissimos
    este lance de tocar, sentir, cheirar, ter curiosidade, sentir calor de baixo do sol ou frio na chuva etc... tudo isto é parte do processo .. como foi escrito estudamos a vida e para isto temos que ser acima de tudo viscerais ... ou seja, nos jogarmos de cabeça naquilo que queremos e acreditamos.

    como já expressei diversas vezes, por personalidade me jogo e me entrego às minhas aulas. sao aulas viscerais, intensas e muito mas muito ricas em entusiasmo, conteúdo e principalmente buscando transmitir meu entusiasmo por aquilo que escolhi fazer.

    não almejo que cada aluno termine o curso amando botânica tanto quanto eu me entusiasmo, mas busco sim, fazer com que cada aluno construa uma nova visão da botânica, desconstruindo antigos pre-conceitos e pre-julgamentos.
    afinal, de que vale viver se não o fizermos de forma intensa, verdadeira e prazerosa.
    assim são minhas aulas.
    não tenha dúvida que nas próximas darei o meu melhor para que sejam ainda mais entusiasmantes .... e seus cerebros fervilhem!!!

    abraços
    marccus

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  18. Devemos colocar em prática todo conhecimento que possa vir a ajudar os alunos e com ações simples do nosso dia-a-dia, de como por exemplo as plantas fazem parte da nossa vida e como nos relacionamos com elas.O professor deve criar neles questionamentos e criar práticas saudaveis que mesmo as escolas mais despreparadas podem fazer,como cada aluno trazer de casa seu prório material de estudo,ou simplesmente o professor criar uma horta numa área da escola e desde já manter a conscientização de se ter uma boa alimentação ricas em nutrientes e vitaminas.
    Idéias existem...vamos colocá-las em prática?!


    wanessa souza

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