quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Atividades 3 e 4

Atividade 3

obj.: desenvolver habilidades no uso de ferramentas para ensino e fixar o conteúdo construído sobre o tema.

a. Selecione, com base nos produtos desenvolvidos na disciplina para Caatinga e Mata Atlântica, um grupo de palavras-chaves (10-15 no total) que julgue fundamental para o entendimento de dois importantes biomas/ecossistemas ocorrentes na Região Nordeste.

b. Com base no programa sugerido, ou qualquer outro com finalidade similar, elabore uma atividade de palavras-cruzadas.
http://www.eclipsecrossword.com/
http://www.superdownloads.com.br/download/129/eclipsecrossword/

c. Envie para o endereço de email (botanica.ufpe@gmail.com) o arquivo com a palavra-cruzada, acompanhado das perguntas para o preenchimento das mesmas.

d. Essa atividade poderá ser realizada em dupla.

e. Data limite para envio do arquivo para o endereço de email indicado: 27 de fevereiro.



Atividade 4  

obj.: estimular a familiarização incial com famílias botânicas, seus nomes e caracteres.

a. Selecione o nome de uma rua, praça ou bairro da cidade da Região Metropolitana do Recife que tenha o nome referente a uma planta.

b. Pesquise em livros ou sites na internet a que família a planta escolhida pertence.

c. Com base na família encontrada, indique alguns caracteres diagnósticos para o reconhecimento dos gêneros e espécies que pertencem a esta família. Use o guia de revisão de morfologia entregue no primeiro encontro da disciplina para facilitar (e relembrar) a escolha dos caracteres. Exemplo: indique a filotaxia, a divisão do limbo, a simetria floral, a concrescência da corola, o número de estames e a posição do ovário.

d. Finalizado o exercício poste o material nesse espaço!

e. Essa atividade é individual.

f. Data limite para submissão da postagem: 27 de fevereiro.

Abraços

Marccus   

46 comentários:

  1. Bairro escolhido: Jaqueira

    Família: Moraceae
    Gênero: Artocarpus
    Espécie: Artocarpus heterophyllus

    Descrição: árvore de porte ereto, elevados (atinge 20 a 25m. de altura), tronco com diâmetro acima de 1m., tem copa densa e irregular com folhas verde-escuras coriáceas e brilhantes. As flores, sem pétalas, agrupam-se em inflorescencias masculinas e femininas localizadas no tronco e ramos mais grossos. O fruto composto - a jaca é formado pela reunião de frutos simples, soldados em torno de um eixo central; é um sincarpo, com formação globosa, oval ou alongada, tem comprimento em torno de 70cm. e peso de até 40Kg.. Maduro a sua casca tem cor amarelo-acastanhada e aroma peculiar e forte. As sementes numerosas - até 500 unidades por fruto - são envolvidas, individualmente, por uma polpa (bago) amarela, visguenta, aromática, sabor doce, de consistência mole a dura. A planta é melífica, ou seja, muito procurada pelas abelhas.

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  2. Rua das Laranjeiras
    Bairro da Várzea

    Família: Rutácea
    Gênero: Citrus
    Espécie: Citrus sinensis


    Rutaceae: Ervas, arbustos ou árvores com glândulas pontiformes, comumente apresenta
    cheiro característico e compreende cerca de 150 gêneros e 1.500 espécies, caracterizadas também pela ocorrência comum de espinhos e pecíolos alados. As folhas são alternas ou opostas, simples ou composto, palmadas ou pinadas, ou às vezes em forma de coração, também reduzidas a espinhos; estípulas estão ausentes. As flores são muitas vezes de doce aroma, quase sempre bissexuais, e são actinomorfas ou às vezes zigomorfas. O cálice é composto por 3-5 sépalas distintas ou gamossépalas corola é constituída por 3-5 pétalas distintas ou às vezes gamopétalas, raramente pétalas ausentes. O androceu é composto por estames distintos ou às vezes fusionados que são comumente diplostêmones. No entanto, às vezes pode haver (1) 3-4 verticilos ou raramente até 60 estames. O gineceu consiste em um pistilo único composto de 2-5 carpelos, frequentemente conados não completos, que podem ser unidas somente basalmente ou apicalmente, com um ou o mesmo número de estilos, e um ovário superior com geralmente 2-5 ou mais lóculos , cada um com 1-vários óvulos axiais. Geralmente, um disco intrastaminal nectário situa-se entre os estames e nos ovários. O fruto é variável.

    p.s.: se tiver alguma coisa errada, perdoa, tá traduzido e eu to enferrujada :/

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  3. Rua da Macaibeira
    Goiana-PE

    Nome científico: Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd.
    Família: Arecaceae
    Nomes populares: bocaiúva, coco-baboso, coco-de-catarro, coco-de-espinho, macacauba, macaiba, macaibeira, macajuba, macaúba, macaúva, mucaia, mucajá, mucajaba
    Origem: Florestas tropicais Distribuição geográfica no Brasil: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, sendo amplamente espalhada pelas áreas de Cerrado.
    Altura média: 15-20 m
    Características morfológicas: A região dos nós é coberta de espinhos escuros, pontiagudos com cerca de 10 cm de comprimento. Frequentemente, o estipe é coberto pelas bases dos pecíolos, que permanecem aderidas a este por muitos anos. As folhas verdes, ordenadas em diferentes planos dando um aspecto plumoso à copa, são pinadas apresentando aproximadamente 130 folíolos de cada lado e espinhos na região central. As inflorescências são amarelas e os cachos de frutos de tom marrom-amarelado. A inflorescência é pendente, protegida por espata de acúleos castanhos. As flores de coloração amarelo-claro são unissexuais e ambos os sexos aparecem numa mesma inflorescência. As flores femininas nascem na base da inflorescência e as masculinas no topo. Os frutos são esféricos ou ligeiramente achatados, em forma de drupa globosa com diâmetro variando de 2,5 a 5,0 cm. O epicarpo rompe-se facilmente quando maduro. O mesocarpo é fibroso, mucilaginoso, de coloração amarelo ou esbranquiçado, comestível. O endocarpo é fortemente aderido à polpa (mesocarpo), com parede óssea enegrecida e a amêndoa oleaginosa e revestida de uma fina camada de tegumento. Cada fruto contém, geralmente, uma semente envolvida por endocarpo duro e escuro com aproximadamente 3 mm de espessura.
    Cultivo: Suas sementes são de difícil germinação, podendo levar até anos, porém sementes velhas arrancadas do solo sob a planta podem apresentar rápida germinação.
    Período de florescimento e frutificação: A frutificação ocorre durante todo o ano e os frutos amadurecem, principalmente, entre setembro e janeiro. Utilidades econômicas: O estipe é empregado em construções rústicas e as folhas, além de forrageiras, fornecem fibras têxteis para confecção de redes e linhas de pescar. A polpa e a amêndoa podem ser consumidas in natura ou como sorvetes, bolos, paçoca doce e cocada. A polpa é classificada como rica em cobre, zinco e potássio. A semente fornece óleo comestível de boa qualidade também para a fabricação de sabões. Devido ao seu valor ornamental, pode ser empregada no paisagismo em geral.

    Observações: Os principais polinizadores são coleópteros das famílias Curculionidae, Nitidulidae e Escarabaeidae.

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  5. Bairro: Macaxeira
    Nome científico: Manihot utilissima Pohl
    Família: Euphorbiaceae
    Nomes Populares: Macaxeira, Aipim, Mandioca, Castelinha, Maniva, Pão de Pobre e etc.

    Flores são actinomórfas, monóicas e dióicas. As Folhas podem ser simples, compostas e alternas. Sobre os frutos, essa família apresenta sementes ricas em endosperma.

    *Queria dividir com os colegas um site muito útil que achei com bastantes informações sobre diversos táxons de plantas.
    http://www.theplantlist.org
    Não sei se já era do conhecimento de vocês, se for ótimo, se não, conheçam.

    **O site não suporta caracteres em itálico

    Abs

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  6. Estrada das Ubaias
    Bairro: Casa Forte - Recife/PE

    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Myrtales
    Família: Myrtaceae
    Gênero: Eugenia
    Espécie: Eugenia uvalha

    Nome vulgar: Ubaia

    Utilização: madeira utilizada para moirões, cercas e lenha. Seus frutos são comestíveis e servem de alimento para diversas espécies de aves.

    Coleta de sementes: diretamente da árvore quando começar a queda espontânea dos frutos ou recolhê-los do chão.

    Época de coleta de sementes: dezembro a janeiro

    Crescimento da muda: médio

    Germinação: normal

    Plantio: mata ciliar, área aberta

    Folhas : São simples, opostas (alternas na maioria dos gêneros Eucalyptus) de bordo inteiro, peninérvias e geralmente com uma nervura marginal. Há pontos translúcido devido a presença de canais oleíferos;

    Flores: Andróginas, actinomórfas, diclamídeas, dialipétalas, raramente com pétalas de tamanho reduzido ou abortadas, polistêmone (atrativo visual), anteras globosas, rimosas e bitecas. Ovário ínfero, com número variável de lóculos e de óvulos. Apresentando vários tipos de inflorescências;

    Frutos: Do tipo baga, raramente cápsula. O embrião das sementes é muito utilizado para a classificação das Myrtaceae em tribos. amarelo, arredondado, contendo duas sementes em seu interior, possuindo aproximadamente quatro centímetros de diâmetro.

    Atenciosamente,

    Francisco

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  7. Bairro do Recife: Mangueira

    Reino:Plantae
    Divisão:Anthophyta
    Classe:Magnoliopsida
    Ordem:Sapindales
    Família:Anacardiaceae
    Género: Mangifera
    Espécie:M. indica

    A mangueira é uma árvore frondosa de porte médio a alto, podendo atingir até 30 metros. Apresenta copa arredondada e simétrica, variando de baixa e densa a ereta e aberta e adquirindo eventualmente forma piramidal. Nos plantios modernos, o porte e formato da planta fica determinado pela densidade de plantio e tratos culturais, principalmente pelo sistema de poda utilizado. A folhagem é sempre verde.
    As folhas são predominantemente lanceoladas, apresentam textura coriácea e medem normalmente de 15 a 40 centímetros de comprimento e de 1,5 a 4,0 centímetros de largura. A cor da folha da mangueira, quando jovem, varia da tonalidade verde clara a levemente amarronzada ou arroxeada, mas, quando madura, adquire coloração verde escura. A face superior é plana e o pecíolo é curto, medindo normalmente de 2,5 a 10,0 centímetros. A inflorescência da mangueira possui tanto flores masculinas como flores hermafroditas.
    O fruto da mangueira é uma drupa, cujo formato varia de arredondado a alongado, e pode pesar de poucas gramas até 2 quilogramas, a depender da variedade.A casca pode apresentar coloração verde, amarela ou vermelha. A polpa é geralmente amarelada, apresentando uma ampla gama de sabores e uma quantidade também muito variável de fibras. No interior da polpa, encontra-se o caroço - a semente -, cuja forma e cujo tamanho variam de acordo com a variedade.

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  8. bairro: espinheiro

    Espinheiro-branco: Planta Medicinal indicada em caso de problemas cardíacos, é apresentada quase sempre em forma de gotas, comprimidos ou cápsulas.

    Nomes
    Nomes em português: Espinheiro-branco, espinheiro-alvar, pilriteiro, crataegus, crataegos, cratego
    Nome latim: Crataegus laevigata, oxyacantha, monogyna
    Nom inglês: hawthorn
    Nome francês: Aubépine
    Nome alemão: Weissdorn
    Nome italiano: biancospino

    Família
    Rosaceae

    Componentes
    Flavonóides (vitexina...), glicosídios, proantocianidinas e epicatequina.

    Partes utilizadas
    Folhas, frutos (bagas) e flores secas.

    Efeitos do espinheiro-branco
    Anti-arritmíco, cardiotônico, inotrópico positivo, hipotensor, vaso-dilatador e vaso-constritor.

    Indicações do espinheiro-branco
    Problemas cardíacos: por exemplo, em caso de palpitações, sensação de opressão na região próxima ao coraçã, problemas cardíacos de origem nervosa, hipertensão, ansiedade, distúrbios do sono (origem nervosa), estresse.
    A tomar desde os primeiros sintomas. Eficaz após um tratamento em longo prazo.

    Atenção! Este medicamento pode aliviar em caso de problemas cardíacos leves a moderados, no entanto, somente um médico poderá fazer um diagnóstico exato e curar o seu problema cardíaco.

    Efeitos secundários
    Na compra de um medicamento queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.

    Contra-indicações
    Segundo advertência médica é contra-indicado em casos gravidez e aleitamento. Na compra de um medicamento queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.

    Interações
    Possíveis interações com outros medicamentos. Na compra de um medicamento, queira ler a bula e pedir conselhos a um especialista.

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    Respostas
    1. Gostaria de saber onde encontro aqui no Rio de Janeiro
      meu email é celsoeelainesantos@hotmail.com
      Grata

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  9. Bairro da Guabiraba
    Família: Myrtaceae
    Nome científico: Campomanesia xanthocarpa
    Nomes populares: Guabirobeira, Guavirova, Guabiroba-miúda e Guabirobeira-do-mato.

    Possuem folhas simples, opostas, longamente pecioladas e membranáceas. Apresenta o limbo inteiro, obovado-oblongo e discolor, verde-escuro em cima com nervura principal impressa e verde-claro com nervura saliente na parte de inferior.
    Suas flores são hermafroditas, isoladas, brancas ou creme-esbranquiçadas, axilares e pouco duradouras e com ovário ínfero. Encontram-se na extremidade de pedúnculos unifloros. Os frutos são bagas globosas de 15 e 20 mm de diâmetro, coroadas por sépalas persistentes. A floração ocorre entre os meses de setembro e novembro e a frutificação entre novembro e fevereiro.

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  10. Bairro: Sapucaia
    Olinda, PE

    Nome científico: Lecythis pisonis Camb.
    Família: Lecythidaceae
    Nomes populares: Sapucaia, castanha-sapucaia, cumbuca-de-macaco, caçamba-do-mato, marmita –de-macaco.
    Origem: Brasil.
    Distribuição geográfica: Do Ceará até o Rio de Janeiro, frequente no sul da Bahia e no norte do Espírito Santo. Pode ser também encontrada, em estado nativo, na região amazônica.
    Altura média: 20-30m
    Características morfológicas: Tronco com casca muito grossa, pardo-escura, sulcado. Perde totalmente suas folhas no inverno e as folhas novas, logo que surgem, têm coloração rosa. Suas folhas são elípticas, glabras, acuminadas, alternas, com margens onduladas e serrilhadas.Apresenta flores grandes, purpúreo-escuras, que se tornam brancas e perfumadas. O fruto é um pixídio globoso com parede grossa (ca. 2cm) muito dura e uma tampa que se solta quando maduro liberando sementes, estas são grandes, duras e a amêndoa é rica em óleo e amido.
    Cultivo: Sementes germinam em 30-60 dias. Período de florescimento e frutificação: Floresce de outubro a novembro e as sementes são liberadas ao longo do ano.

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  11. Bairro de Recife:Cajueiro

    O cajueiro, nome científico Anacardium occidentale, da família Anacardiaceae, é uma planta originária do norte e nordeste do Brasil, com arquitetura de copa tortuosa e de diferentes portes. Na natureza existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão possui altura média de 4 metros.Seu fruto, a castanha de caju, tem uma forma semelhante a um rim humano; a amêndoa contida no interior da castanha, quando seca e torrada, é popularmente conhecida como castanha-de-caju. Prologando-se ao fruto, existe um pedúnculo (seu pseudofruto) maior, macio, piriforme, também comestível, de cor alaranjada ou avermelhada; é geralmente confundido como fruto. Designado como pedúnculo ou pseudofruto, esta estrutura amadurece colorido em amarelo e/ou vermelho e varia entre o tamanho de uma ameixa e o de uma pêra (5–11 cm). Tem, ainda, os nomes científicos de Anacardium microcarpum e Cassuvium pomiverum.


    Flores do Cajueiro.
    Além do fruto, a casca da árvore é também utilizada como adstringente e tônico.
    O tronco do cajueiro produz uma resina amarela, conhecida por goma do cajueiro[1] que pode substitui a goma arábica, e que é usada na indústria do papel até a indústria farmacêutica[2].
    Sua madeira, durável e de coloração rosada é também apreciada.
    As flores são especialmente melíferas e têm propriedades tônicas, já que contêm anacardina. Da seiva produz-se tinta. A raiz tem propriedades purgativas.
    Suas folhas são obovadas (isto é, têm a forma de um ovo invertido), apresentando-se coriáceas e sub-coriáceas. As flores dispõem-se em panículas.

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  12. Bairro do Recife: Mangabeira

    Família: Apocynaceae
    Genero: Hancornia
    Espécie: Hancornia speciosa
    Nomes Populares: Mangaba, mangabeira, mangabiba, mangaíba, mangaiba-uva, mangabeira-de-minas

    A planta é uma árvore perene(ciclo de vida longo), lactescente(contem látex), de copa arredondada, de porte variando entre 2 e 10 m de altura;
    Predominância:
    Caule - ereto, casca ligeiramente escura, de aparência fissurada ou íntegra;
    Raiz – pivotante profunda, circundada de raízes secundárias bem desenvolvidas, dispostas obliquamente em relação à principal;
    Folha – simples, oposta, oval ou lanceolada, peciolada, glabra(sem pelos) nas duas faces, de consistência coriácea(folhas espessas, consistentes, rígidas mas flexíveis, como couro);
    Flor – hermafrodita gêmea ou trigêmeas no ápice dos râmulos, branca, campanulada(semelhante a uma campainha) e aromática.
    Androceu dotado de cinco estames epipétalos, anteras lanceoladas de filetes curtos e deiscência rimosa.
    Gineceu com ovário pequeno, unicarpelar, dotado de muitos óvulos, estileto longo com estigma em carretel;
    Fruto – baga elipsóide, carnosa, com número de sementes variável, coloração amarela ou esverdeada, com pigmentação avermelhada, comestível;
    Semente – discóide, achatada, com 7-8 mm de diâmetro, cor castanho-claro, rugosa, com hilo central.

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  13. Olá pessoal, segue relato da planta que deu origem ao nome da minha cidade Camaragibe.

    Lantana camara L.
    Família: Verbenaceae
    Nome popular: Camará, camarajuba, camará de- espinho cambará verdadeiro dentre outros.
    Espécie arbustiva originária da África, Índia e regiões tropicais da América, inclusive Brasil. Semi lenhosa de ramagem ereta, às vezes espinhenta. Apresenta folhas simples do tipo opostas, limbo oval de margem serrilhada, ásperas na página superior, pálidas ou brancacentas na inferior. Flores tetrâmeras, diclamídeas, hermafroditas e zigomorfas. Inflorescências formadas por flores pequenas, um tanto aromáticas, nas cores alaranjadas, vermelhas, róseas, brancas e amarelas. Cálice tubuloso, gamossépalo de bordo truncado; Corola gamopétala, com tubo estreito e curvo; Androceu com quatro estames, inclusos no tubo da corola; Gineceu de ovário súpero, bicarpelar; Fruto do tipo drupa, azulada a preto-brilhante, esférica, com duas sementes e uma cavidade oca entre elas, como chumbinho. Simetria radial e borda da corola grande, caule lignificado. Diversos autores referem esta espécie como tóxica, tanto para animais quanto para humanos.

    Camaragibe é um município brasileiro do Estado de Pernambuco pertencente à região metropolitana do Recife. A palavra Camaragibe vem do vocábulo indígena de origem Tupi, que significa “Terra de camarás” em referência à Lantana-camará, planta abundante encontrada na região, mais conhecida como chumbinho. O nome também designa de um rio (gype). Segundo textos antigos encontramos: Camaragybe, Camarajipe e Camarajibe. Porém, o vocábulo mais encontrado é Camaragibe, e é escrito com G conservado até hoje porque, ortograficamente, a etimologia justifica seu emprego.

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  14. Rua Baobá - Olinda Pe

    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Malvales
    Família: Malvaceae
    Gênero: Adansonia
    Espécie: Adansonia digitata (Africa central e Austral)
    Adansonia grandidieri(Madagascar)
    Adansonia gregorii(Noroeste da Australia)
    Adansonia madagascariensis (Madagascar)
    Adansonia perrieri(Madagascar)
    Adansonia rubrostipa(Madagascar)
    Adansonia suarezensis(Madagascar)
    Adansonia za(Madagascar)
    Nomes Populares: embondeiro, imbondeiro ou calabacias

    O Baobá possui 8 espécies nativassendo 6 de Madagascar, 1 do continente africano e 1 da Austrália.São árvores que chegam a alcançar de 5 a 25 metros de altura e até 7 metros de diâmetro do tronco este tem uma capacidade enorme de acumular água podendo chegar a 120.000 litros.
    Desenvolve-se em zonas sazonalmente áridas e são árvores que perdem suas folhas nas estações de seca.
    Como sua madeira não possui aneis de crescimento torna-se impossível de data-las mas os baobás tem fama de ter vários milhares de anos.
    O fruto do baobá é a Mukua, tem em seu interior um miolo seco comestivel de sabor agridoce rico em vitaminas e minerais, muito utilizada na alimentação em tempos de escassez de comida, e também é referida como cura para malária.
    Hoje no Brasil existem poucas árvores que foram trazidas pelos sacerdotes africanos e foram plantadas em locais específicos para culto das religiões africanas, como:Pernambuco (com mais de 100 catalogadas encontra-se na Praça da República -bairro de Santo Antonio, na Faculdade de Direito do Recife, na Cidade Universitária, na Praça de Dois Irmãos, Ipojuca, Araripina entre outros estados como Rio Grande do Norte, Alagos, Ceará,Goiás, Mato Grosso e Rio de Janeiro.

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  17. Avenida Araçá
    Camaragibe
    Classificação científica
    Nome cientifico: Psidium cattleyanum Sabine Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Myrtales
    Família: Myrtaceae Género: Psidium
    Espécie: Pisidium cattleianum

    O araçá (Psidium cattleyanum Sabine) é um arbusto pertencente à família das mirtáceas, que são encontradas em estado silvestre, no Brasil, desde Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, bem como na região nordeste do Uruguai. É uma espécie nativa que ocorre em grande proporção.
    Seu porte pode variar, sendo arbustivo ou arbóreo, com caule tortuoso e de casca lisa, folhas persistentes e coriáceas.
    Os frutos são do tipo baga, com casca de coloração amarela, vermelha ou roxa, com polpa de cor esbranquiçada e com muitas sementes. A polpa do fruto tem o seu sabor lembrando um pouco o da goiaba, embora seja um pouco mais ácido e de perfume mais acentuado. É uma fruta pequena, arredondada, com sementes, cuja polpa varia de cor segundo a espécie, predominando o alaranjado e o amarelo-claro. Tal espécie possui alta potencialidade de utilização comercial, em face de apresentar alto teor de vitamina C de seus frutos, ótima aceitação para consumo in natura ou industrialização na forma de doces em pasta, geleias ou cristalizados, e baixa suscetibilidade a pragas e doenças, sendo usado também no preparo de sorvetes e refrescos e também de um doce muito parecido com a goiabada.
    O araçazeiro apresenta grande potencial para exploração econômica, em virtude das características dos seus frutos, da boa aceitação para consumo e pelo teor de vitamina C, proporcionalmente quatro vezes maior que os frutos cítricos. A produção de mudas de araçazeiro é comumente realizada por meio de sementes, sendo preferida por sua facilidade de germinação. Existem vários tipos de araçá, sendo os mais comuns o araçá-vermelho, o araçá-de-cora, o araçá-de-praia, o araçá-do-campo, o araçá-do-mato, o araçá-pêra, o araçá-rosa e o araçá-piranga.

    Leandro José

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  18. Rua das orquídeas - Várzea - Recife - Pe
    CEP: 50810 550
    Família: Orchidaceae
    Ordem: Asparagales

    Raízes
    As orquídeas não apresentam raízes primárias, mas apenas as raízes secundárias. Variam em espessura, de muito finas a extremamente grossas. As espécies epífitas geralmente apresentam robustas raízes, cilíndricas enquanto aéreas, as quais assumem formato achatado após aderirem ao substrato. Em regra são recobertas por espessa superfície esponjosa e porosa denominada velame. As espécies terrestres normalmente encontram-se espessadas em pequenas ou grandes estruturas parecidas com tubérculos de esféricos.

    Caules
    Nas espécies epífitas de crescimento simpodial, o caule geralmente é composto por parte reptante, curta ou longa, fina ou espessa, chamada rizoma e parte aérea que pode ou não encontrar-se espessada em estrutura conhecida como pseudobulbo. Nas espécies epífitas de crescimento monopodial, o caule é único e aéreo, ereto ou pendente, e não se encontra espessado em pseudobulbos. As espécies terrestres podem ou não apresentar caules desenvolvidos e estes, diferente das epífitas, que sempre apresentam caules perenes.

    Folhas
    A grande maioria das orquídeas apresenta folhas com enervação paralela de cruzamentos dificilmente visíveis. Usualmente dispostas em duas carreiras opostas e alternadas em ambos os lados do caule. A forma das lâminas foliares pode ser circular, elíptica, lanceolada, obovada, linear, espatulada, oblonga, além infindável variedade de outras formas intermediárias destas.A ponta das folhas pode ser arredondada, reta, acuminada, fina ou espessa, radial, ou desigual. A estrutura das folhas pode apresentar pecíolo ou não, com diferente número de enervações longitudinais paralelas.

    Inflorescência
    As inflorescências, de acordo com a espécie, podem ter de uma a algumas centenas de flores, e podem ser apicais, laterais ou basais, racemosas ou paniculadas, formando ramos, corimbos ou umbelas, com flores simultâneas ou abrindo em sucessão, ao longo da inflorescência ou brotando sempre no mesmo local.

    Flores
    Geralmente apresentam flores hermafroditas mas, além destas, em alguns gêneros podem apresentar flores exclusivamente masculinas ou femininas. Suas cores vão de quase transparentes ao branco. Muitas flores são multicoloridas. As flores normalmente apresentam simetria bilateral, com seis tépalas divididas em duas camadas, três externas chamadas sépalas e três internas denominadas pétalas. A pétala inferior das orquídeas a que chamam labelo, sempre é diferenciada, ou expandida. Os órgãos reprodutivos (androceu e gineceu) encontram-se reduzidos e fundidos em uma estrutura central chamada coluna, ginostêmio ou androstilo. A maioria das espécies epífitas apresenta antera. O ovário é ínfero, tricarpelar e possui até cerca de um milhão de óvulos.

    Fruto
    Praticamente todas as orquídeas apresentam frutos capsulares. Eles claramente diferem em tamanhos, formas e cores. As epífitas apresentam frutos muito mais espessos. Geralmente são triangulares, mais ou menos arredondados, com números de lamelas que variam de três a nove. Alguns são lisos outros rugosos ou mesmo cheios de tricomas, verrugas ou protuberâncias em sua superfície.

    Sementes
    Quase todas as orquídeas apresentam sementes minúsculas e leves. Cada planta produz de centenas de milhares de sementes em cada uma de suas cápsulas. As orquídeas utilizam-se de um processo simbiótico o fungo Micorriza que excreta os nutrientes utilizados pela jovem orquídea a partir da decomposição pelo fungo do material encontrado próximo à semente. Tão logo o embrião é capaz de realizar a fotossíntese.

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  19. R. da Pitombeira – Fundão
    Recife - PE, 52221-001
    Nome científico: Talisia esculenta
    Família: Sapindáceas
    Nomes Populares: pitomba, pitombeira, olho-de-boi.

    A pitombeira é encontrada em quase todo o território brasileiro (em mata primária densa, em formações secundárias, várzeas aluviais, na mata atlântica e floresta amazônica). A árvore apresenta 4 a 15 metros de altura, produz copa frondosa. Sua propagação é feita por via sexuada, tendo as sementes pouca longevidade. Suas flores são produzidas em cachos e são. Os frutos são globosos a ovais, medindo cerca de 2,50 centímetros de diâmetro, cor pardo-amarelada e a casca de consistência coriácea. No interior do fruto maduro contém uma a duas sementes envoltas por uma massa esbranquiçada, suculenta, doce, levemente ácida e de sabor agradável.
    A propagação da planta é por sementes. A madeira da pitombeira é utilizada em forros, molduras, tábuas para assoalho, na carpintaria e para confecção de caixas e seu fruto para a produção de licor.
    Fonte: globoruraltv.globo.com

    Abraço

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  20. Mangueira (Bairro do Recife)
    Bairro do Recife. Compõe a quinta Região Político-administrativa da cidade.Área: 30,1 ha. População: 8.734 habitantes.Domicílios: 2.269.)

    Mangueira (Mangifera indica L.)
    Árvore frutífera da família Anacardiaceae, nativa do sul e do sudeste asiáticos desde o leste da Índia até as Filipinas, e introduzida com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais.
    A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta.

    Anacardiaceae
    É uma família botânica representada por 70 gêneros e cerca de 700 espécies. No Brasil ocorrem 15 gêneros e cerca de 70 espécies.


    Folhas
    Alternas, imparipenadas ou simples, coriáceas e com cheiro característico.

    Flores
    Pequenas, actinomorfas, andróginas ou unissexuadas por aborto, ocorrem em inflorescências racemosas curtas ou em panículas axilares ou terminais. Cálice tetra ou pentâmero, persistente. Corola com 4 a 5 pétalas livres entre si. Androceu com 1 a 10 estames de antera rimosas. Gineceu de ovário súpero, com 1 a 5 lóculos.

    Frutos
    Na sua maioria drupáceo, (Drupa é um tipo de fruto carnoso, com apenas uma semente, sendo esta aderida ao endocarpo de maneira que só pode ser separada mecanicamente).
    Drupa apresenta o pericarpo com uma camada externa carnosa e uma pétrea, geralmente oriundo de ovário unicarpelar e monospérmico. O epicarpo é delgado, o mesocarpo carnoso e o endocarpo lenhoso. Este envolve a semente, estando fortemente aderido a ela, formando o chamado “caroço”.

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  21. Rua do Alecrim
    Logradouro: Rua do Alecrim
    CEP: 52091-024
    Bairro: Córrego do Jenipapo
    Cidade: Recife
    UF: PE
    Filo: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Lamiales
    Família: Lamiaceae
    Gênero: Rosmarinus
    Espécie: R. officinalis
    Nomenclatura Binominal: Rosmarinus officinalis L. (Labiatae). Sinonímia botânica: Rosmarinus latifolius Mill. Designa-se: do Romano, que em latim significa o orvalho que veio do mar. Nomes Populares: alecrim-de-jardim; alecrim; rosmarino; labinotis; alecrinzeiro; alecrim- comum; alecrim-de-cheiro; alecrim-de- horta; erva- coada; flor-do-olimpo; rosa-marinha; rosmarinho. (LORENZI, H.; MATOS, F., 2006).

    A espécie Rosmarinus officinalis L., conhecida popularmente como alecrim, é originária da Região Mediterrânea e cultivada em quase todos os países de clima temperado de Portugal à Austrália. A planta possui porte subarbustivo lenhoso, ereto e pouco ramificado de até 1,5 m de altura. Folhas são lineares, coriáceas e muito aromáticas, medindo 1,5 a 4 cm de comprimento por 1 a 3 mm de espessura. Partes utilizadas: folhas e flores. Folhas: no preparo de xaropes, infusão, tintura, pó e óleo essencial e em fitoterapia. Utilizada na indústria alimentícia pelas propriedades antioxidantes de seus diterpenos. Estimulante digestivo, para a falta de apetite (inapetência); contra azia; em problemas respiratórios e debilidade cardíaca (cardiotônico). Por suas virtudes tônicas e estimulantes, atua sobre o sistema nervoso (cansaço mental) e cansaço físico. É anti-séptico, colagogo (medicamento que provoca a secreção biliar), diurético, anti-espasmódico (uso interno: vesícula e duodeno), cicatrizante (uso externo), protetor hepático, antitumoral, antidepressivo natural, carminativo* e vasodilatador. (RIDER’S DIGEST, 1999).

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  22. Rua das Verbenas
    Rio Doce
    Olinda

    Verbena
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Lamiales
    Família: Verbenaceae
    Género: Verbena

    Verbena é um gênero botânico pertencente à família Verbenácea, da Classe das Diandria, e da ordem das Monogynia, e existem mais de 250 espécies delas.

    As mais comuns são Verbena Comum (V. officinalis) e a Verbena supina. Essas plantas são encontradas na América do Norte, América do Sul e Europa, e são comumente utilizadas como calmante contra o nervosismo, nos distúrbios gastrointestinais relacionados ao estresse, e em síndromes do sono. Em algumas lendas ela é usada contra vampiros, misturadas em algum chá para proteção, deixando-a por perto ou até mesmo adicionando-a em óleos para banho. Algumas lendas dão conta do uso dela para bloquear os poderes das bruxas. Na Roma antiga acreditava-se que Verbena era uma erva sagrada, e era usada para esterilizar casas e templos. Os Druídas Celtas também tinha Verbena como uma planta sagrada. Era chamada de “lágrima de Isis” no Egito antigo, e era conhecida também na Grécia antiga.
    Alguns acreditam que a Verbena foi usada para estancar o sangramento das feridas de Jesus quando ele foi tirado da cruz.
    A propagação das verbenas é feita através de sementes ou ramos do caule (mudas). Esta plantinha de ramagem tão delicada que fornece um ar campestre ao Jardim pode ser encontrada em floriculturas, floriculturas online e lojas de jardinagem em mudas, canteirinhos ou vasos prontos, arranjos como buquês e, principalmente, em sementes para o plantio próprio.

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  23. Bairro: Sucupira- Cavaleiro -Jaboatão dos Guararapes
    Nome cientifico :Pterodon emarginatus
    Nome popular:Sucupira branca
    Família ; Fabaceae
    Ocorre nas áreas do Cerrado , Mata atlântica
    :Arvores de porte médio, madeira pesada , usada em construções naval e civil ,sementes chamadas favas de sucupira, altamente amargo.
    Uso medicinal : antidiabética,antinflamatorio,anti-reumatico
    Nayara Pacheco

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  24. Córrego do Jenipapo é um bairro da zona norte da cidade do Recife, integrante da sua 3ª região político-administrativa da cidade e localizado próximo aos bairros de Dois Irmãos, Nova Descoberta e Macaxeira, mais precisamente no final da Avenida Norte.

    Nome cientifico: Genipa americana
    Família: Rubiaceae
    Nomes populares: Jenipapo, Jenipaba
    Onde é encontrada: Encontrada com frequência na região, em áreas degradadas e campos, e também no paisagismo urbano.
    Características: Árvore de médio porte, 8 a 14 metros de altura. Folhas simples, lisas, até 35 cm. Flor amarela com 5 pétalas, 4 cm. Fruto redondo, macio quando maduro acinzentados 12 cm. A polpa é comestível, apesar de cheiro característico muito forte.
    Utilidades: Atrativo a fauna. O fruto serve para confecção de doce e licor. Pode ser usado na recomposição florestal, por ser pioneira e rústica. É também usado no paisagismo urbano.
    Época de floração e frutificação: Floresce em Novembro. Frutos principalmente em Julho Agosto, mas pode produzir em outras épocas.

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  25. Arruda (Ruta graveolens): planta pertencente à família das Rutáceas e como os demais componentes da mesma lhe é característico um cheiro bem peculiar à família; possui folhas pecioladas e alternas, as flores zigomorfas, dialipétala, possuem oito estames e seu ovário está localizado acima das inserções das outras peças florais, sendo classificado como supero.
    A planta é utilizada como repelente natural, e segundo o costume de alguns supersticiosos também repele mau olhado.

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  26. Rua. Azeitona - Peixinhos
    Olinda - PE, 53220-060, Brasil

    A azeitona ou oliva é o fruto da oliveira (Olea europaea), também chamado de verde-oliva. É de grande importância agrícola na região mediterrânea como fonte de óleo de oliva.

    Classificação científica
    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Lamiales
    Família: Oleaceae
    Género: Olea
    Espécie: Olea europaea

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  28. R. Flor de Maracujá - Muribeca Jaboatão dos Guararapes - PE, CEP-54360-320, Brasil

    maracujá, cientificamente chamada Passiflora alata Dryand, é conhecida popularmente também como passiflora ou flor da paixão.

    Propriedades do maracujá

    Ação sedativa ou ansiolítica; antiespasmódica; diurética; analgésica.

    Para que serve o maracujá

    Irritabilidade; ansiedade; insônia; taquicardia; vertigens; hipertensão arterial; palpitações; transtornos nervosos principalmente em jovens; nevralgias; asma; dispepsia nervosa; cólicas intestinais; dismenorréias espasmódicas e perturbações nervosas da menopausa; dores de cabeça; enxaqueca; dores musculares.

    Como usar o maracujá

    As partes utilizadas do maracujá são as flores, folhas e frutos.

    Chá: Colocar a água para ferver e, quando esta estiver a borbulhar, desligar o fogo e adicionar de 4 a 6 gramas de folhas por xícara. Consumir até 2 xícaras de chá a noite.
    Suco da planta recente: 2,5 mL até três vezes ao dia.

    Contraindicações

    Hipotensão.

    Outras informações importantes:

    Não deve ser associada à bebidas alcoólicas, medicamentos sedativos ou anti-histamínicos, por poder ocasionar interações.
    Em algumas pessoas, pode causar certa sonolência e, em doses elevadas, podem potenciar fármacos inibidores da monoaminoxidades (IMAO).

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  29. Bairro do recife: Tamarineira
    Familia:Fabaceae
    Gênero: Tamarindus
    Espécie: Tamarindus indica

    Árvore decorativa, possui aproximadamente 25m,possui o tronco dividido em numerosos ramos curvados, copa densa folhas compostas, folhas hermafroditas amarelas ou levemente avermelhadas com estrias(rosadas ou roxas) reunidas em pequenos cachos axilares. o fruto é uma vagem alongada com 5 a 15cm de comprimento, com casca pardo escura lenhosa e quebradiça as sementes em números de 3 a 8 estão envolvidas por uma polpa parda e ácida contendo açúcar.

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  30. Tarcisio Batista de Lira

    Bairro: Corrégo do Jenipapo
    Localização: Zona norte do Recife,próximo aos bairros de Dois Irmãos, Nova Descoberta e Macaxeira.

    Jenipapo é o fruto do jenipapeiro (Genipa americana).
    Família Rubiaceae,a mesma do café.
    Árvore nativa das Américas do Sul e Central, chega a medir 14m de altura e 60 cm de diâmetro.
    No Brasil, encontramos pés de jenipapo nativos na Amazônia e na mata atlântica.
    Em guarani, jenipapo significa "fruta que serve para pintar".
    O jenipapo é usado por muitas etnias da América do Sul como pintura corporal e some depois de aproximadamente duas semanas.
    "Jenipapo" origina-se do termo tupi ñandï'pab, que significa "mancha escura na região lombar dos mestiços".
    O fruto é uma baga subglobosa geralmente de cor amarelo-pardacenta.
    Sua polpa tem cheiro forte e é comestível,o licor de jenipapo é uma bebida apreciada na Bahia, em Pernambuco e em cidades de Goiás.
    As cidades com maior tradição na fabricação deste tipo de bebida são Maragojipe, Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Amaro.
    Algumas partes do jenipapeiro (como a raiz, as folhas e o fruto) têm diferentes propriedades medicinais.
    As cascas do caule e do fruto verde são usadas também para curtir couro, por serem ricas em tanino.
    O jenipapo é utilizado como fortificante, estimulante do apetite, indicado contra a anemia e doenças do baço e do fígado. É rico em ferro, contém cálcio, hidratos de carbono, calorias, gorduras, água, vitaminas B1, B2, B5 e C.
    As variedades mais comuns são: jenipapeiro-pequeno, médio e grande, jenipapeiro sem caroço, jenipapeiro com caroço, jenipapeiro sempreflorens, jenipapeiro macho, jenipapeiro fêmea.

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  31. Karina

    Rua das Orquídeas
    Cidade: Abreu e lima
    Família: Orchidaceae
    As orquídeas adaptaram-se aos mais variados ambientes. Podem ser terrestres. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. São epífitas.

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  32. R. Vitória Régia - Casa Amarela, Recife - Pernambuco

    Nome científico: Victoria amazonica
    É uma angiosperma da família Nymphaeaceae. Conhecida, também por jaçanã.
    É uma planta exclusivamente aquática. Possui folhas flutuantes e circulares que podem atingir 2,5 metros de diâmetro quando adultas. Estas possuem canais de escoamento e duas fendas laterais, encaminhando a água das chuvas para o lago. Além de suas nervuras, possui bordas de aproximadamente 10 cm em suas extremidades e, também, compartimentos de ar em sua região inferior. Estas duas estruturas permitem com que, mesmo em contato com a água, a folha não afunde e tampouco ocorra refluxo desta.Ela se liga, por meio de um pecíolo longo e flexível, ao rizoma. Este reservatório energético da planta é rico em amido, ferro e sais minerais, e pode ser utilizado como alimento. O pecíolo possui, ainda, diversos espinhos em sua extensão, conferindo maior resistência à herbivoria.
    Esta angiosperma possui flores que, em seus primeiros momentos, têm coloração branca, com bordas esverdeadas.
    O fruto amadurece em torno de seis semanas e as sementes são flutuantes. Estas, em época de vazante, fixam-se no solo, germinando uma nova planta.
    A vitória-régia pode, também, multiplicar-se por divisão do rizoma.

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  33. Bairro: Cajueiro.
    Bairro situado na zona norte do recife, onde moro.

    Nome Científico: Anacardium occidentale
    Família: Anacardiacea

    É uma planta originária do norte e nordeste do Brasil, possei um copa tortuosa e de diferentes portes. Existem dois tipos: o comum (ou gigante) e o anão. O tipo comum pode atingir entre 5 e 12 metros de altura, mas em condições muito propícias pode chegar a 20 metros. O tipo anão possui altura média de 4 metros.
    Seu fruto, a castanha de caju, tem uma forma semelhante a um rim humano; a amêndoa contida no interior da castanha, quando seca e torrada, é popularmente conhecida como castanha-de-caju. Prologando-se ao fruto, existe um pedúnculo (seu pseudofruto) maior, macio, piriforme, também comestível, de cor alaranjada ou avermelhada; é geralmente confundido como fruto.
    Além do fruto, a casca da árvore é também utilizada como adstringente e tônico.
    O tronco do cajueiro produz uma resina amarela, conhecida por goma do cajueiro que pode substitui a goma arábica, e que é usada na indústria do papel e até na indústria farmacêutica.
    As flores são especialmente melíferas e têm propriedades tônicas, já que contêm anacardina. Da seiva produz-se tinta. A raiz tem propriedades purgativas.
    Suas folhas são obovadas, ou seja, têm a forma de um ovo invertido, apresentando-se coriáceas e sub-coriáceas. As flores dispõem-se em panículas.

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  34. Rua Tamareira
    Bairro:Jordão Baixo
    Nome Científico: Phoenix dactylifera
    Família: Arecaceae

    É uma palmeira muito cultivada para consumo de seus frutos
    a tâmara, De origem incerta é uma planta comum na Ásia e África,
    é uma planta de médio porte que pode chegar de 15 a 25 M de altura.

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  35. Rua da Palma, Bairro de São José, Recife - PE

    Nome científico: Opuntia cochenillifera

    A Palma é uma cactácea de origem mexicana, largamente difundida no Nordeste brasileiro, planta típica do semi-árido. Seu uso varia desde a alimentação ao paisagismo. Utilizada também para a produção de corante natural, extraído de inseto parasita. Palma também da nome a uma das Rua da cidade do Recife, rua bastante conhecida devido a intensa atividade do comércio na área.

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  36. Bairro: Jatobá – Olinda
    Jatobá
    Família: Fabaceae ou Leguminosae (dependendo do sistema de classificação utilizado).
    Gênero: Hymenaea
    Fabaceae possui distribuição cosmopolita, incluindo cerca de 650 gêneros e aproximadamente 18 mil espécies, representando uma das maiores famílias de Angiospermas e também uma das principais, do ponto de vista econômico. No Brasil, ocorrem cerca de 200 gêneros e 1.500 espécies. Tem como característica a presença de frutos em forma de vagem (embora haja exceções) e engloba desde espécies arbóreas até espécies herbáceas anuais, muitas de grande importância econômica e principalmente alimentar (soja, feijão, entre outras). As três subfamílias são: Mimosoideae, Caesalpinioideae e Papilionoideae. As três têm em comum: ovário súpero, unicarpelar, legume e a capacidade de apresentar nodosidades nas raízes.

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  37. Rua Cajá
    Localização: Areias, Recife-PE, CEP.: 50870-670

    O cajá (Spondias lútea) é o fruto da cajazeira (Spondias monbin) da família Anacardiacea. Ela é originária da América tropical e no Brasil as cajazeiras são encontradas isoladas ou agrupadas, em regiões da Amazônia e da Mata Atlântica e nas zonas mais úmidas dos Estados do Nordeste, principalmente na faixa litorânea e nas serras, e de forma espontânea ou subespontânea em matas, campos de pastagens ou pomares domésticos.
    A cajazeira é uma árvore frutífera, lenhosa e com copa ampla; as folhas são compostas, caduca e imparipenadas com 3-8 pares de folíolos de forma oval e lanceolada com margens serradas; as flores são hermafroditas e zigomorfas; seus frutos são tipo drupa, muito utilizado pela agroindústria na fabricação de sorvetes, geléias, picolés, nectários, vinhos, etc e no consumo in natura devido ao seu sabor e aroma de excelente qualidade.

    Débora Pereira

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  38. Logradouro: Rua do Jasmim
    Bairro: Boa Vista
    Localidade/ UF: Recife/ PE
    CEP: 50070-580

    Nome comum: Jasmim
    Gênero: Jasminum L.
    Família: Oleaceae

    Possuem folhas simples ou compostas; flores tubulares, com pétalas raramente maiores que dois centímetros de diâmetro, geralmente perfumadas. Também é uma Planta medicinal rica em óleo essencial, na Fitoterapia são usadas principalmente as flores de jasmim devido seus efeitos calmantes e tranquilizantes. É considerado o “rei das flores” devido ao seu odor. Possui beleza delicada e seu perfume suave aguça os sentidos, suas cores suaves remetem à inocência, pureza e paz. São exemplos de espécies de Jasmim: Jasminum officinale, conhecida como Jasmim-verdadeiro e Jasminum grandiflorum conhecida como Jasmim Espanhol.

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  39. ALUNO: JOSÉ ROSENO M. FILHO


    Tamarineira bairro muito conhecido da cidade do Recife.


    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophyta
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Fabales
    Família: Fabaceae
    Género: Tamarindus
    Espécie: Tamarindus indica


    Família: Fabaceae

    No geral as folhas são alternas e compostas, podem ser pinadas, bipinadas, trifoliolares e digitadas. Suas flores são andróginas, zigomorfas ou actinomorfas, heteroclamídeas. O cálice gamossépalo ou raramente dialissépalo, com prefloração aberta, valvar ou imbricada. O fruto é mais comumente do tipo legume, monocarpelar, seco e deiscente. Androceu tipicamente com 10 estames, alguns gêneros podem ter em maior ou menor número. Gineceu de ovário súpero, unicarpelar, unilocular, às vezes divididos por falsos septos, em geral multiovulado (em geral 10 óvulos) com placentação parietal.

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  40. Logradouro: Avenida dos Girassóis

    Bairro: Bairro Novo do Carmelo
    Localidade / UF: Camaragibe/PE
    CEP: 54759-050

    Nome comum: Girassol
    Família: Asteraceae
    Gênero: Helianthus L.
    Espécie: Helianthus annuus L.

    Os girassóis são caracterizados por possuírem grandes inflorescências, do tipo capítulo, com tamanhos que podem ir de 7 a 30 cm de diâmetro, aproximadamente; sendo encontradas na natureza em várias cores, tais como o amarelo, vermelho mogno, laranja e branco. O caule pode atingir até 3 metros de altura e sua filotaxia é caracterizada por apresentar folhas opostas cruzadas.
    Dos seus frutos, popularmente chamados sementes, extrai-se o óleo de girassol que é comestível, sendo também uma boa alternativa para alimentação de gado, em substituição a outros grãos. Estas sementes têm sido também utilizadas no Brasil na produção de biodiesel.
    Uma característica marcante, que vale a pena ser apresentada, é o heliotropismo destas plantas, ou seja, o movimento que estas possuem em direção ao sol; este comportamento faz delas potentes acumuladores de energia solar (eletromagnética).

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  41. Bairro: Córrego do Jenipapo
    Córrego do Jenipapo é um bairro da zona norte da cidade do Recife, integrante da sua 3ª região político-administrativa da cidade e localizado próximo aos bairros de Dois Irmãos, Nova Descoberta e Macaxeira, mais precisamente no final da Avenida Norte.


    Reino: Plantae
    Divisão: Magnoliophya
    Classe: Magnoliopsida
    Ordem: Getianales
    Família: Rubiaceae
    Género: Genipa
    Espécie: Genipa americana

    É uma árvore de grande porte, semidecídua.
    Copas estreitas, piramidal e irregular, quando jovem. Nos adultos, torna-se arredondada. Fuste reto, com ritidoma áspera, de cor castanha.
    Folhas simples, opostas, glabras, vistosas, bissexuadas com corola branca-amarelada, actinomorfas,diclamídeas cálice 4-5-meros, corola(3)-4-5(8)-mera, gamopétala, estames iguais ao número de pétalas, epipétalos, anteras rimosas, ovário ínfero 2(-5)-carpelar,(1-)2(-5)-locular.
    O fruto é uma baga globosa, com polpa adocicada, aromática. Quando maduros, apresentam casca enrugada, coriácea e de cor parda.
    As sementes são achatadas, duras e pequenas, no meio da polpa.


    Usos:

    Com casca tanífera, geralmente usada em curtume para curtimento de couros e como medicamento caseiro nos problemas gástrico, pulmonares e principalmente no combate amalária devido ao sulfato de quinina, sua madeira de grande qualidade, utilizadas nas confecções de gamelas, folhas forrageiras, flores campanuladas, brancas ou amareladas, e bagas subglobosas, seu fruto, o jenipapo, é comestíveis e utilizado na produção de tinta preta, doces e licores, principalmente na região Nordeste do Brasil.

    Mª Cleidiane Silvestre

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  42. Rua da goiabeira UR (12)
    Familia; myrtaceae
    Filotaxia; oposta, cruzada
    Numero de estame; polistêmone
    Divisão do limbo; simples
    Ovário; ínfero

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  43. Bairro - Mirueira, Paulista
    Pernambuco
    Nome científico: Astronium macrocalyx Engl.
    Família: Anacardiaceae
    Árvore de grande porte Cuja madeira é usada na fabricação de móveis e objetos de luxo.
    ZONAS DE MAIOR OCORRÊNCIA
    A espécie Astronium macrocalyx Engl. é muito comum no sul do Estado da Bahia e norte do Espirito Santo. Ocorre, ainda, no vale do rio Doce, Estados de Minas Gerais e Espirito Santo, cujas árvores alcançam grande porte. Essa espécie é conhecida ainda, nessas regiões, por outros nomes típicos, como aderno-preto, gabiru-preto, gabiru-rajado, gonçalo e mirueira.
    A madeira de gonçalo-alves apesar de ser semelhante quanto aos caracteres anatômicos àquelas do grupo do guaritá-a. graveolens e espécies afins, é significativamente diferente quanto ao aspecto, por apresentar estrias ou veios largos, longitudinais, quase pretos sobre o fundo castanho levemente rosado, ocasionando, assim, madeira rajada muito apreciada para a obtenção de folhas faqueadas decorativas.
    A espécie A. fraxinifolium Schott, que ocorre em cerrados do Brasil Central e da Amazônia, é conhecida também por GONÇALO-ALVES, assim como a de MUIRACATIARA - A. Iecointei Ducke da mata amazônica. Essas espécies apresentam madeiras semelhantes à de A. macrocalyx e com o mesmo valor comercial.
    CARACTERES GERAIS
    Madeira muito pesada e dura ao corte; cerne muito irregular quanto ao aspecto, que se apresenta bege-rosado ou róseo-acastanhado quando recém-cortado, passando de castanho-claro a castanho; apresenta estrias ou veios pardo-escuros quase sempre com reflexos dourados, dando um aspecto característico à madeira; alburno bem diferenciado, bege-claro; superfície lustrosa e lisa ao tato; textura média; grã irregular para diagonal; cheiro imperceptível; gosto levemente adstringente.
    CARACTERES ANATÔMICOS
    Parênquima axial ocasionalmente em linhas finas marginais afastadas e paratraqueal escasso; seriado, de 3 a 8 células por série; ó1eo-resina presente. Poros/Vasos notados a olho nu como pontos mais claros; solitários predominantes (88%) e múltiplos de 2 a 4; pequenos a médios, predominando estes; numerosos a muito numerosos, média de 17 poros por mm2; elementos vasculares muito curtos a longos, placa de perfuração simples; pontuações intervasculares pequenas a médias, média de 8 m m de diâmetro tangencial; geralmente obstruídos por tilos. Raios pouco visíveis a olho nu no topo e distintos sob lente nas faces longitudinais, de 1 a 2 células de largura, predominando os bisseriados; extremamente baixos, média de 0,21 mm de altura e média de 23 células de altura, numerosos a muito numerosos, média de 12 raios por mm; heterocelulares; pontuações radiovasculares simples, grandes, arredondadas e alongadas, média de 22 m m de diâmetro; canais secretores radiais presentes; óleo-resina e cristais romboidais em células isoladas presentes. Fibras libriformes, septadas; muito curtas a curtas de paredes espessas predominantes e delgadas. Camadas de crescimento demarcadas por zonas fibrosas mais escuras e de paredes mais espessas.
    PRINCIPAIS APLICAÇÕES
    A madeira de GONÇALO-ALVES. por ser muito pesada, de cor agradável e de propriedades mecânicas altas a médias, pode ser usada para acabamentos internos, esquadrias, folhas faqueadas decorativas, móveis, lambris, peças torneadas, tacos e tábuas para assoalhos, construções externas etc.



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  44. Quem for fazer o estudo dirigido enviado nesta semana, poderá aproveitar alguns tópicos aqui para leitura complementar.
    Fica a dica.
    Abraço

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