Excursão Horto Dois Irmãos 28 de abril dia da Caatinga.
Pessoal,
Aí está uma pequena revisão da excursão do Horto Dois Irmãos, essa revisão tem
o intuito de beneficiar aqueles que por motivos a parte não pôde ir ou aqueles
que precisa lembrar-se de algo...
Inicialmente o Professor Marccus Alves pechinchou para podermos entrar e deu
certo,... Humm queremos aprender o segredo,rsrsrs...em seguida ele falou a
importância de termos um parque didático como este, deixarei a placa de entrada
como uma das suas instruções.
“O Parque Estadual Dois Irmãos tem uma área de 384,42
hectares, sendo 14 hectares ocupados pelo Zoológico do Recife. A reserva do
Parque, considerada uma das maiores áreas de Mata Atlântica de Pernambuco, proporciona
aos visitantes conhecer o ecossistema, suas plantas e seus animais nativos,
como preguiças, sagüis, quatis, capivaras, além de uma enorme variedade de
pássaros”
As letras estão um pouco embaraçadas pois foram tiradas de um celular porém está documentado o recado!
Logo na entrada temos algumas espécies que são bem comentadas na sala de aula e fomos orientados sobre algumas plantas nativas e exóticas introduzidas na nossa flora como espécies de ornamentais.
Seguindo nossa trajetória, o professor falou que mesmo
com a presença antrópica muito ativa algumas espécies pioneiras ainda são bem vistas como as Piperaceae, Solonaceae, Myrtaceae.
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| Piperaceae |
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| Solonaceae |
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| Myrtaceae |
Os
alunos a principio foram estimulados a sentir o cheiro das folhas da Piperaceae com o
intuito de perceberem algo diferente, porém poucos tiveram a sensibilidade de
perceber, alguém até arriscou que as Piperaceae cheiravam a menta, kkkk. Porém
o cheiro assemelha-se a pimenta do reino que é um dos principais representantes
dessa família.
A Solanaceae...
família da batata-inglesa, do tomate, da berinjela, da catuaba e de muitas
outras. Pertencente as Asterideas, caracteristicamente com 5 estames, ovário
súpero, flores pentâmeras e corola em forma de estrela.
As Myrtaceae possuem ovários inferos com filotaxia oposta e limbo inteiro, muitas espécies possuem propriedades medicinais e um dos seus principais representantes são os eucaliptos, além dos araçás, ubaias, jambos, goiabas, pitangas, etc...
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| Folhas e frutos - Myrtaceae |
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| Myrtaceae |
A aula não só apresentou algumas famílias encontradas no Horto como também relembramos estruturas morfológicas, além de uma pequena aula de ecologia vegetal como vista em seguida...
" Percebam algumas diferenças entre as venações das folhas paralelinérveas e as folhas peninérveas (reticulada).
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Folhas com nervuras
paralelas - paralelinérveas |
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| Folha reticulada |
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Imagem do professor segurando
uma folha Curvinérveas -
família Melastomataceae |
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| Folha Palminérvea - Piperaceae |
Foi comentado sobre as Lianas,conhecidas popularmente como
cipós...
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| Lianas - Cipó |
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| Liana em ângulo diferente |
Agora vamos relembrar sobre as Araceae, que na minha opnião é uma das plantas que mais chamam atenção no Horto pois as folhas vão crescando gradualmente do chão para o topo como mostra essa espécie hemi - epífita:
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Hemi - epífita estabelece um contato com o solo!
Existem três relações específicas entre as plantas e alguns insetos como as Galhas,Minas e Domáceas. As Galhas são espécies de "cápsulas que envolvem os inseto" (não foram vistas no horto, porém disponibilizei uma imagem da internet). |
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| Galhas |
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| Minas |
As Minas são espécies de caminhos feitos pela larva sendo a planta passiva ao contráio das galhas.
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| Domáceas - família Boraguráceae |
As Domáceas que servem de abrigo para as formigas, é formado genéticamente pelas plantas não sendo estimulado pela presença do inquilino.
Agora saindo um pouco da entrada do Horto caminhamos um pouco e logo nos deparamos com os Bambus da famíla da Poaceae a mesma do milho, arroz, trigo ... os bambus possuem nós e entrenós bastante nítidos, sua lignificação ocorre principalmente nos nós, além do mais eles possuem bainhas abertas enormes que foram bem enfatizadas para a nossa melhor compreenção.
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| Apresentação da planta - bambu |
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| Vista terrestre para a "copa" |
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| Imagem da bainha se destacando |
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Apresentação da bainha como
seria ao natural |
Mais um caso de Hemi - epífitas, agora nos bambus foi mostrado...
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| hemi - epifita "escalando" ou "descendo" um bambu. |
Falamos até agora de Hemi - epífitas porém ao lado dos bambus tinha um tipo de Epífita da família da Bromeliaceae e Cactaceae.
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| Bromeliaceae |
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| Cactaceae |
Falaremos agora de uma inflorescência da família Bignoniaceae com características de flores com androceu didínamo (dois estames grandes e dois pequenos), gamopétlas (tubulosas) zigomorfas (flor com dois lados diferentes) e pentâmeras (cinco pétalas) como vistas na figura abaixo.
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| Bignoniaceae |
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| Inflorescência |
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| Didínamo |
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Vista das cacacterísticas pentâmeras
e zigomorfas |
No lago ao lado temos representantes da família Nymphaeaceae, as vitórias régia.
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| Vitória régias vista do topo. |
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| Vitória régia vista da base. |
Agora passaremos pelos Ingás família Fabaceae a mesma da ervilha,fava e feijão ... com folhas alternas,presença de gemas e pecíolos, folhas compostas com folíolos, nectários extra-florais e flores brancas polistémores - que evitam a auto-fecundação, com polinização noturna atrativas para morcegos e mariposas.
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| Galhos de Ingá |
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| Folha com sobras e gemas |
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| Frutos do Ingá |
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| Flor branca |
Outras flores...
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Botão de Cucurbitaceae, unissexuado com apenas o Androceu
Cucurbitaceae com o seu Androceu a amostra. |
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| Flor actinomorfa com cinco estames, cálice e corola de Solanaceae |
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Família Cucurbitaceae com gavinha caulinar
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Malvaceae possuem como principal representante as papoulas, baobás, algodão, quiabo entre outras, com plantas arbustivas e inflorescência cimosa.
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| Semente de Malvaceae |
Bom e dessa forma terminaremos a postagem porém não pararemos por aqui mandem seus comentários e continuemos o nosso resumo para que a gente possa crescer juntos... o vídeo está chegando com tudo, logo colocaremos ele para melhorar o recurso,ok!
Estudem e comentem!!!
Vocês concordam com tudo que foi escrito?
ResponderExcluirSe não concordam ou se falta algo diga o que!
Vamos para o debate!!!
Muito bom Gilbran e Prof. Marccus!! Conteúdo disponibilizado foi ótimo!
ResponderExcluirvaleu ;D
Gilbran
ResponderExcluirótima contribuição. Toda a turma agradece o produto reunido e postado para uso d etodos.
obrigado
Marccus
Gilbran vc é ótimo...valeu pelo conteúdo postado. Muito bom
ResponderExcluirkarina
Muito massa a contribuição, Gilbran. Valeu!
ResponderExcluirpostarei algumas anotações que fiz posteriores a aula.
abraços:)
Isso vai me ajudar e muuuuuuuuito já que não pude ir :) Muito obrigadA!
ResponderExcluirNão fiz mais que minha obrigação já que combinamos isto, porém caberá a vocês estudarem ou não! O mérito é da turma!
ResponderExcluirMuito boa contribuição, pois no dia foi passado muito conteúdo e esse material facilita nosso estudo e recapitulamos todo o conhecimento passado com mais facilidade. Obrigada. Mas teve um outro aluno que filmou toda a nossa aula de campo, alguém conhece? Você está por aí companheiro?
ResponderExcluirPessoal, esse é o video que Robson fez da visita ao Parque Estadual Dois Irmãos.
ExcluirEle pediu pra disponibilizar no Facebook, estou compartilhando aqui no nosso espaço.
Muito bom, pricipalmente para aqueles, que assim com eu, não puderam ir.
http://www.youtube.com/watch?v=7ApFOYeePDE
Assim que cheguei da aula de campo, fiz algumas anotações aqui em casa. Gilbran fez um grande resumo de tudo que vimos, mas irei detalhando tudo mais ou menos, que Marccus conversou e trabalhou conosco. Foram muitas famílias trabalhadas por nós, na aula de campo. por exemplo: Piperaceae( família pelo qual Romualdo disponibilizou no blog, a família da pimenta do reino, como bem mencionou Gilbran, o prof. pediu para que nós cheirássemos a folha, esmagando-as para assim podermos ter a percepção e associar o cheiro, mas não conseguimos...algumas tentativas foram muitas, até o prof. falar da pimenta do reino, que é bastante utilizada como tempero). O importante também destacar dessa família, é em relação a sua folha que é palminérvea. A Piperaceae, são do grupo das Eudicotiledôneas ( Asteridae).
ResponderExcluirOutra família que vimos logo no inicio, foi a Solanaceae ( ex: batata inglesa, tomate, catuaba...), também do grupo das Asteridae. É importante destacar dessa família, os espinhos presentes. Até nas folhas, e em relação às flores são em forma de estrela, mas estrelas fechadas ( lembrando da aula que o aluno de mestrado do prof. Marccus lecionou, do grupo das Asteridae). Nesse mesmo grupo, e no mesmo encontro nosso no Horto vimos exemplar da família Myrtaceae(jambos, araça...) as flores também são em forma de estrelas, porém estrelas abertas. (queria pôr fotos aqui, mas não estou sabendo como fazer isso, para mostrar a diferença e facilitar assim). Ah, também vimos em relação ao ovário. O prof. mostrou para nós como identificarmos um ovário súpero e ínfero, na família Piperaceae o ovário é súpero e vimos isso na aula de campo, e na família Myrtaceae é ovário ínfero, vimos também.
(...)
ResponderExcluirVimos também de famílias: Bignoniaceae, Cactaceae, Apocynaceae, Bromeliaceae, Malvaceae, Nymphaeaceae, Fabaceae, Poaceae, Araceae. Aqui citei 12 famílias, se vimos mais, favor me ajudem..tenho anotadas essas. Continuando sobre as famílias...
Bignoniaceae é exemplar também do grupo das Asteridae. Exempleares: ipêzinho- amarelo ( que temos no jardim didático do CCB)são pentameras, zigomorfas (vimos bem direitinho, o Prof. mostrou para não confundimos mais em relação a simetria floral), são didinamos ( dois estames menores e dois maiores), são gamopétalas ( pétalas fusionadas, suas flores são usadas na ornamentação.
Cactaceae, vimos em relação às plantas epífitas. Pois vimos que muitos exemplares dos Cactos e bromélias, são epifitas.
Bromeliace, do grupo das monocotiledôneas ( que vimos ontem na aula ministrada por Edlley). As bromélias, tem venação paraleninérvea como boa parte das mono, porém NÃO é uma característica fundamental para todas as famílias, existem exceções. Família do abacaxi, tem uma estrutura toda conforme para armazenamento de água, já vimos pelas suas folhas no jardim didático do CCB. As folhas formam-se feito 'cuias' fazendo com que a água da chuva escorra, e possa armazenar na roseta (né isso, professor?)
Fabaceae, do grupo das Rosidae. Possuem simetria actinomorga ou zigomorfa, possuem nectários extraflorais ( que estão flora dos verticilos florais, como prof. relembrou na aula de ontem) e isso ajuda na polinização. Apresentam espinhos, e o fruto é seco ( o legume). Família do feijão, da lentilha, ervilha e afins. Uma família bastante importante economicamente e ornamentalmente, pois é a família do Flamboyant ( lindo, lindo e é usado muito ornamentalmente). Temos exemplares na UFPE e no centro da cidade, nas pontes do Recife... Tem muitas, é de uma beleza sem igual!
ResponderExcluirPoaceae: Do grupo das monocotiledôneas, é a família dos bambus e gramíneas ( que Edlley apresentou ontem). Também do milho, cervada, centeio e afins. São ervas terrestres, algumas arborescentes (no caso do bambu), lembrando como Edlley disse que não são árvores, mas possuem essas estruturas que dão suporte e assim, são chamadas erroneamente de árvores. Possuem uma inflorescência chamada de espigueta ( foi nos mostrado imagens, no qual pudemos visualizar), são aclamídeas ( não possuem nem cálice e nem corola, são 'nuas' apresentando só gineceu e androceu. Apresentam BAINHA (como vimos no Horto, no Bambu) e a bainha é aberta, apresentando também língula, característica ÚNICA da família Poaceae). O caule é cilíndrico, fruto cariopse.
Araceae: do grupo das monocitiledôneas também, um exemplar é o copo d'leite. A inflorescência dessa família é bem peculiar, do tipo espádice (envolto por uma bráctea), o fruto é do tipo baga e também são aclamídea. Acredito que vimos também essa família no Horto de Dois Irmãos.
Nymphaeaceae: Vimos no Horto plantas aquáticas, representantes Vitória regia e lirio do mar, havia antes no jardim didático do CCB, mas infelizmente não temos mais. Gilbran disponibilizou as fotos aqui. É interessante dessas plantas são as estruturas delas, como são postas na água. E por fim, a última família vista no Horto e já vista no jardim didático também foi a Malvaceae, do grupo das Rosidae. Familía da papoupa. São polistemone, são gamopétlas e gamosépalas, na aula de campo no jardim didático..abrimos e estudamos a parte reprodutiva das papoulas, vimos também a posição do ovário que é súpero. Ah, elas possuem andróforo! E tem uma estrutura nela que é de um vermelho mais escuro, que 'recobre' as pétalas (recobre as pétalas, né Prof?) que é chamado de epicálice.
ResponderExcluirGalera, tentei colocar algumas famílias vistas no horto, no jardim didático e discutidas em aula, posteriormente prometo postar mais e mais famílias e anotações de aulas minhas.
Mas continuando em relação à aula no horto, outros pontos chaves foram discutidos:
- que temos o solo ( no qual vimos direitinho, abertamente num remanescente de Mata Atlântica e outros)
- o subosque ( que aí já começamos a ver uma grande variedade de famílias, e fica mais complicado a visualização vista de fora do fragmento)
- e o Dorsel, que fica no topo...que aonde veríamos a copa das árvores.
e o Prof. Marccus comentou conosco, das árvores EMERGENTES, que são aquelas que estão acima desse dorsel..podemos visualizar nas estradas, quando possuem grandes árvores, acima das demais (agora de um tamanho alto, não são árvores que tão acima simplesmente de outras, são porque tem grandes alturas mesmo).
Sim, e sobre o que foi comentado ontem em aula...Domáceas, galhas e mina. Gilbran colocou bem explicadinho, pudemos observar no Horto domáceas e minas, não galhas. No Jardim botânico, com certeza iremos observar. Algumas reservas como em Saltinho, são bem comuns.
ResponderExcluirInterações: domáceas (geneticamente da adaptação da planta, mina a planta é passiva).
Interação com Galhas: não é genético, é feito o que ocorre com câncer, uma displasia...e a planta é ativa...Na aula de campo do Horto, foi mostrada também as plantas epífitas, trepadeiras, hemi epífitas...trepadeiras vimos logo na entrada, e em sua maioria apresentam gavinhas, é o caso das: Passifloraceae, Curcubitaceae ( mas essas não vimos no horto não, porém são trepadeiras e apresentam gainhas)
As epífitas que vimos no Horto foram as representantes das Cactaceae e Bromeliaceae. E as Hemi epífitas vimos umas que tavam no Bambu ( Poaceae).
bem, turma..espero ter ajudado com todos, até antes da prova...irei colocando questões importantes a serem discutidos por nós aqui, vou focar nas outras famílias e na questão dos ecossistemas como um todo, a importância de cada um deles.
abraços e boa tarde!
ps: me desculpem por várias postagens, mas em uma única postagem não ia, pois atingiu limite máximo:~~
só acrescentando, que as trepadeiras são ficam APOIADAS, não produz raiz e nem são maléficas e nada para planta.
ResponderExcluirobs: o vídeo que Robson fez, foi da aula toda! Então tá muito bom, indico assistirem! :)
parabéns Gilbran pelo ótimo trabalho!!! ficou excelente as postagens,bem como, as identificações!!!! tira nota baixa quem quiser!!! material pra estudar tem!!!
ResponderExcluirjosaias
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Ficou ótimo mesmo, e as fotos ficaram também ótimas, permitindo uma melhor visualização das estruturas.
ResponderExcluirAbraços
Daniele Pires